domingo, 17 de abril de 2011

Bailarol Karolina

O que nos leva à ser
nasce no observar, nossa chance de ver
Na admiração por aqueles que acreditam
que o fazer, é viver a vida
E o quase nada, é o apenas querer
Talvez o poeta tenha nascido
quando a moça tornou-se rosa branca
tornou-se Deusa, fantasma, menina
Poeta, soldado de chumbo
via diante de si, a sua bailarina
Karol Bailarina, Bailarol, Karolina
Entra em vidas
e delas sai, como desenho de nuvem
Deixa marcas, inspiração, conhecimento
Deixa lembranças da voz encantada
Karol bailarina, Bailarol, Karolina
A conta desta saudade, quem é que paga?

Marcelo Poeta

Nenhum comentário: