Hoje pela manhã participei do I Seminário Estadual das Culturas Populares Tradicionais do Rio Grande do Sul, na sua fase primeira, que reuniu em Osório grandes nomes da cena cultural do Litoral Norte do RS.
Neste encontro foi elaborado um documento com os anseios e vontades dos artistas locais, além de um esclarecimento por conta de alguns membros do Conselho Estadual de Cultura, a respeito das possibilidades de estruturação e cadastramento dos nossos atores culturais, assim como as possibilidades de acesso às verbas de financiamento para atividades culturais. Também foi explanado o atual quadro cultural em níveis Federal, Estadual e Municipal.
Pois bem, não havia a menor chance da magia, criatividade e genialidade não estarem presentes, em vista a participação de maçambiques, artesãos, músicos, poetas, cineastas, roteiristas, apoiadores e produtores culturais. Encontros deste porte, nega qualquer hipótese se escrever sobre, visto sua magnitude.
Todos que trabalham com cultura sabem da dificuldade em reunir artistas. Manter artista preso á explicações quase que docentes, concentrados naquilo que não o permite voar, torna-se tarefa utópica.
Distante da minha análise pessoal, é de todos o sentimento de desunião dos fazedores de arte popular. Nós (me incluo por conta do Sarau) perdemos verbas disponíveis por mera falta de representações. Agimos de maneira individual, produzimos e comercializamos nosso trabalho por conta própria, imploramos por patrocínios e acabamos tendo que trabalhar em outras áreas para garantir nosso sustento.
Quantos artistas não deixam de trabalhar para a sociedade por falta de verba?
Quantas rotinas deixam de ser coloridas e transformadas pela arte, por falta de incentivos governamentais?
Organizados, conectados um ao mundo do outro, poderemos obter as garantias para o financiamento do nosso sonho de transformar vidas, e mostrar aos outros nossas dissertações sobre nossa ótica a respeito das coisas do mundo.
Marcelo Poeta
Neste encontro foi elaborado um documento com os anseios e vontades dos artistas locais, além de um esclarecimento por conta de alguns membros do Conselho Estadual de Cultura, a respeito das possibilidades de estruturação e cadastramento dos nossos atores culturais, assim como as possibilidades de acesso às verbas de financiamento para atividades culturais. Também foi explanado o atual quadro cultural em níveis Federal, Estadual e Municipal.
Pois bem, não havia a menor chance da magia, criatividade e genialidade não estarem presentes, em vista a participação de maçambiques, artesãos, músicos, poetas, cineastas, roteiristas, apoiadores e produtores culturais. Encontros deste porte, nega qualquer hipótese se escrever sobre, visto sua magnitude.
Todos que trabalham com cultura sabem da dificuldade em reunir artistas. Manter artista preso á explicações quase que docentes, concentrados naquilo que não o permite voar, torna-se tarefa utópica.
Distante da minha análise pessoal, é de todos o sentimento de desunião dos fazedores de arte popular. Nós (me incluo por conta do Sarau) perdemos verbas disponíveis por mera falta de representações. Agimos de maneira individual, produzimos e comercializamos nosso trabalho por conta própria, imploramos por patrocínios e acabamos tendo que trabalhar em outras áreas para garantir nosso sustento.
Quantos artistas não deixam de trabalhar para a sociedade por falta de verba?
Quantas rotinas deixam de ser coloridas e transformadas pela arte, por falta de incentivos governamentais?
Organizados, conectados um ao mundo do outro, poderemos obter as garantias para o financiamento do nosso sonho de transformar vidas, e mostrar aos outros nossas dissertações sobre nossa ótica a respeito das coisas do mundo.
Marcelo Poeta
Um comentário:
Eu estava presente e percebi o mesmo.
Quem trabalha ou milita pela cultura tem que se ligar em dois momentos.
1° organizar em grupo um plano e ações para a cultura e vender o peixe aos candidatos a prefeito e vereadores.
O 2° momemto é no 1° ano de mandato, onde o plano orçamentário de 4 anos (PPA) é formado. Quando chegar nesta hora, todo mundo tem que cobrar dos vereadores e prefeito para que a cultura esteja neste documento.
Vamos parar de discutir coisas vagas e sermos mais objetivos. No dia 2 de abril será discutido o PPA Estadual. Na câmara de vereadores de Osório, às 9h, várias lideranças do Litoral norte estarão reivindicando orçamento para as mais variadas áreas.
Você que defende a Cultura, vai estar lá?
Estamos convocando a juventude para dia 1 de abril, no mesmo local, às 18h30 para elaborarmos propostas e apresentá-las no Sábado.
Eu tenho sede de cultura e quero o ano todo e não somente no verão.
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