Quem dera eu saber
Em quais noites eternas
Se despirás do manto vermelho
Para confundir-se com minhas pernas
Embriagando-me com o mel dos teus olhos
Saboreando teus lábios canibais
Pisando em nuvens
Divergindo ideais
Paixão e nada mais
Quem dera eu ter
Em algum sonho qualquer
Sua face rosada
Colada em meu rosto
Sentir teu cheiro, teu gosto
Prometendo que, haja o que houver
Me olhará sempre descrente
Embaralhando a minha mente
E ouvirás docemente
Os poemas que eu te fizer
Marcelo Poeta
2 comentários:
Sei quem foi a inspiração para a criação deste poema,e que está postulado no perfil da mesma no orkut.Por sinal de merecimento ao conteúdo.
Guego Pacheco.
GOSTEI MUITO!
Parabéns!
Lys
(http://importanciasnecessarias.blogspot.com/)
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